As dunas preservam os lençóis d’água que abastecem as cidades e alimentam poços artesianos, lagoas e rios, como o Joanes e afluentes. Destruindo-se as dunas, acaba a abundância de água. A região fornece 40% da água consumida em Salvador.

Pois na zona oeste as Crianças, Idosos, Deficientes, Especiais e todos os cidadãos não tem áreas de lazer para caminharem, contemplarem a natureza, praticar esportes, exercitar e conhecer a cultura, respirar livremente longe dos monóxidos de carbono, interação com as diversidades de raça, cor, crédulo, religião e qualquer outro tipo de diferença, conhecer de perto os biomas, ter educação ambiental praticando por meio de atividades locais e todas as outras possibilidades que um Parque Ecológico possa proporcionar. E sem falar que o bairro de Realengo e toda a zona oeste sofre com a falta de infraestrutura no esgotamento sanitário, enchentes até nos pontos centrais do bairro, escassez de oferta de energia elétrica o que ocasiona picos de energia causando prejuízos aos comerciantes, escassez de oferta de água, péssima qualidade de transportes públicos e também pouca oferta dos mesmos, engarrafamentos constantes na área em questão.

Passou da hora da cidade evoluir mais, com mais respeito, amor e consciência! Piracicaba é de todos!

Arembepe tem a única aldeia Hippie em existência do Brasil. A especulação imobiliária está destruindo toda a nossa zona costeira. Dunas sendo destruídas, rios e lagoas aterrados. Praias privatizadas, esgotos domésticos e industriais despejados em nossas águas...

O confinamento de animais em recintos prejudica a saúde e o bem estar deles. É preciso transferi-los para reservas de áreas de proteção ambientais. No lugar, deverão ser construidos parques ou praças para a população. Animais como leões, tigres, cervos, elefantes, etc, que normalmente percorrem longas distâncias em um curto período de tempo procurando por comida e que necessitam do contato direto com outros animais como eles, passam os dias entediados e sozinhos ou com não mais do que um companheiro de sua espécie. Suas ações “habituais” são reguladas nos zoos e eliminadas com regimes de alimentação e acasalamento. Em 2016, o zoológico Municipal do Rio de Janeiro ficou três meses interditado por falta de condições de receber animais e visitantes. De acordo com declarações de representantes do Ibama, no período do fechamento, o estabelecimento não conseguia isolar animais que estivessem feridos ou estressados – além do fato de que foram encontradas telas e grades quebradas no local A decisão a favor do fechamento dos zoológicos já foi tomada na Argentina. Em junho do ano passado, a prefeitura de Buenos Aires decidiu pelo fim do zoo local. Todos serão transferidos para santuários e o espaço do antigo zoo será transformado em um eco parque interativo. A solução resulta da intensa militância das organizações da causa animal da capital argentina.

Todos sabemos que a caça à animais silvestres causam desequilibrio ambiental, além de ninguém merecer ser sacrificado tão covardemente.

Pela preservação das atuais áreas demarcadas, importantes para o equilíbrio ecológico e preservação do meio ambiente regional.

É importante proteger a vida dos bugios !!!