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Defenda O Parque São FranciscoSituado no Centro da cidade de Blumenau, o Parque São Francisco é um espaço acessível que recebe dezenas de pessoas diariamente, promovendo educação ambiental, recreação e conexão com a natureza, o que é tão raro hoje em dia. Oficialmente denominado “Parque Natural Municipal São Francisco de Assis”, foi legalmente instituído em 25 de outubro de 1995, pela Lei Municipal nº 99/95, sendo enquadrado como uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Isso quer dizer que esta área objetiva a conservação da biodiversidade; apenas podem ser realizadas pesquisas científicas, atividades de educação e interpretação ambiental e turismo ecológico no local. Durante esses quase 28 anos de existência já foram realizadas inúmeras pesquisas científicas no Parque São Francisco de Assis, inclusive, com publicações em revistas internacionais, comprovando a importância da conservação dessa área que abriga mais de 394 espécies de plantas, 160 de aves, 22 de mamíferos e 15 de anfíbios, além de nascentes e cursos d’água. Dentre estas espécies, diversas estão ameaçadas de extinção. Recentemente, pesquisadores descobriram e descreveram 2 novas espécies de fungos para a ciência, contribuindo ainda mais para o desenvolvimento científico e para entendimento da biodiversidade do planeta.2.762 de 3.000 AssinaturasCriado por Greenpeace Vale do Itajaí
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Amazônia de PéPOR QUE AGORA? Nos últimos anos, temos assistido a um ritmo acelerado de destruição da Amazônia. Nosso país bateu recorde de desmatamento, queimadas, extração ilegal de madeira e contaminação do solo. Só em 2021, perdemos 13 mil km² da nossa floresta — o equivalente a 216 campos de futebol por hora! Se seguirmos nesse ritmo, corremos o risco de perder a floresta pra sempre. Não temos mais tempo de ficarmos parados. POR QUE DESTINAR FLORESTAS PÚBLICAS? A principal causa de desmatamento na Amazônia é a invasão de florestas públicas por grileiros. Essas terras públicas pertencem ao Estado e somam quase 50 milhões de hectares, o dobro do tamanho do estado de São Paulo. As florestas públicas não são terras sem dono; são riquezas de todos nós. O que queremos é garantir sua proteção destinando-as a quem já provou que sabe como protegê-las. POR QUE INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, PEQUENOS PRODUTORES EXTRATIVISTAS E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO? Os povos indígenas e quilombolas são considerados os Guardiões da Floresta, por protegerem os territórios onde vivem. Apenas 1,6% do desmatamento na Amazônia nos últimos 30 anos aconteceu em terras indígenas. As unidades de conservação também são responsáveis pela proteção da floresta e podem ser Parques Naturais, Áreas de Proteção Ambiental, Reservas Extrativistas e outras.12 de 100 AssinaturasCriado por João Rocha Vianna
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MILENA CAYRES #PRESENTE NA RUA!Milena Cayres foi uma comunicóloga e ativista socioambiental, trabalhou Greenpeace e a Anistia Internacional, formando uma rede de ativistas do Norte, Nordeste e Centro-oeste do país, que hoje lideram agendas de meio ambiente e direitos humanos. Esteve à frente de projetos como o Banana Terra, proporcionando ferramentas e conhecimentos essenciais para a luta de tantos jovens de todo o Brasil. Marcar seu nome no espaço físico é honrar sua missão, propósito e trabalho em planeta terra.1.229 de 2.000 AssinaturasCriado por GREENPEACE SALVADOR
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Salve a Serra da MoedaÉ o principal ponto turístico da região e lar de diversas espécies de plantas e animais.9 de 100 AssinaturasCriado por Lucas Veríssimo Campos dos Santos
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Contra Todo Defensivo Prejudicial aos Seres Polinizadores!Pelo simples fato em que o momento que acaba se os seres Polinizadores acaba se a Vida! Sozinho, nada conseguiria, mais Juntos Somos Invencíveis! NOSSAS VIDAS DEPENDEM DELES, SEM ELES NÃO HAVERÁ VIDA ✓✓✓29 de 100 AssinaturasCriado por Guilherme Tardivelli Magalhães
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Ajude o povo NOKE KUIN da aldeia SHONOYA - Help the NOKE KUIN people of the SHONOYA tribeLutar pela causa, resistência e sobrevivência indígena é lutar pela vida dos povos originários, pela raiz ancestral e cultural do país, pela vida da floresta e seu ecossistema.35 de 100 AssinaturasCriado por Pedro Antonio de Sousa Reimao
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ARBORIZAÇÃO PÇA JOÃO ROCHA MACHADO - UIBAÍPlantas exóticas não-nativas, como as palmeiras, podem agir como intrusas afetando o equilíbrio do ecossistema, utilizando demasiados recursos hídricos, além de não promoverem a sombra necessária para a população que circula na área citada. Cultivar espécies arbóreas próprias do bioma Caatinga tem grande importância ecológica e ajuda a promover a valorização da flora local. ASSINE ESSA PETIÇÃO, COMPARTILHE, APOIE A INICIATIVA para que possamos gerar mudanças significativas e preservar nosso pé de serra! Para saber mais, SIGA O @movimentomenosum !590 de 600 AssinaturasCriado por Ruth Hiorrane Reis
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Represa de Rifaina Poluída - Não vamos deixarEu e um grande número de rancheiros, mergulhadores, frequentadores e moradores da Rifaina nos reunimos virtualmente por meio de um grupo de WhatsApp, e viemos pedir o vosso apoio para impedir a destruição da represa de Jaguara e consequentemente do turismo e da cidade de Rifaina. Veja as fotos em: https://photos.app.goo.gl/6watgVEe1Ak3KGpv91.866 de 2.000 AssinaturasCriado por NETO BOZELLI
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Sim à demarcação da Terra Indígena Konhún Mág! Não à concessão da FLONA Canela!Já existe vasto material comprovando a ancestralidade Kaingang na região da FLONA de Canela. A comunidade é descendente direta do cacique João Grande (Nicué) que liderou o povo Kaingang contra as invasões promovidas pelas frentes de expansão. O processo de colonização do Governo reduziu o território Kaingang e obrigou muitos desses indígenas a procurar refúgio em locais distantes do seu território ancestral. Neste sentido, a retomada Konhún Mág é uma tentativa de reparar parte dos equívocos produzidos pelo Estado Brasileiro. Apesar de a FUNAI estar elaborando os estudos técnicos para reconhecimento dessa terra indígena, o povo Kaingang sofre a ameaça de ser expulso do seu próprio território ancestral. Além disso, o Governo Federal está promovendo a concessão da FLONA de Canela junto ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem consultar o povo Kaingang, ignorando completamente o processo de demarcação, um flagrante desrespeito a legislação brasileira e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Exigimos, assim, que as entidades responsáveis fiscalizem tais ações de modo que seja garantido ao povo Kaingang a residência, o andamento do processo de demarcação da terra indígena Konhún Mág e o fim do processo de concessão da FLONA de Canela. APOIAM ESTA CAUSA: - Grupo de Voluntários do Greenpeace Porto Alegre. - Associação dos Geógrafos Profissionais do Rio Grande do Sul (AGP/RS) - Associação dos Geógrafos Brasileiros seção Porto Alegre (AGB- PoA). - Marcha Mundial das Mulheres - Caxias do Sul; - Advogados Sem Fronteiras - Comissão de Direitos Humanos OAB Caxias do Sul - Programa Biblioteca Viva: Laboratório de Criatividade (UFRGS) - Núcleo de antropologia das sociedades indígenas e tradicionais (NIT/PPGAS-UFRGS) - Saberes indígenas na escola - Núcleo UFRGS - Coletivo Catarse - Teia dos povos em Luta no Rio Grande do Sul - Seção Sindical ANDES/UFRGS - Departamento de Serviço Social (UFRGS) - Instituto Toda Vida - Preserva Zona Sul - Programa de Extensão Movimentos Sociais e Serviço Social: educação popular e lutas sociais (DSS/UFRGS) - PET Cursos da Saúde Noturnos (UFRGS) - PET Conexões Participação e Controle Social em Saúde (UFRGS) - 350.org Brasil - CIUPOA - Centro de Inteligência Urbana de Porto Alegre622 de 800 AssinaturasCriado por Grupo de Voluntários Greenpeace Porto Alegre
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Mata Ciliar de Jundiaí pede socorroPrecisamos conservar o meio ambiente, precisamos preservar nossa fauna. Os animais estão sendo agredidos por máquinas, por barulho delas, por diversos fatores humanos, que não deveriam estar acontecendo.139 de 200 AssinaturasCriado por Andre Nuya Oliveira
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Rodovia da Liberdade NÃO!A construção da Rodovia da Liberdade irá impactar de forma direta não apenas toda a UFRA, mas também a fauna e flora atualmente preservados dentro da universidade. Os problemas vão desde afugentamento de fauna, fragmentação de hábitat, atropelamento de animais silvestres, até o desmatamento de grandes áreas de floresta nativa. O empreendimento também terá impactos ambientais na Área der Preservação Ambiental (APA) de Belém (a qual foi criada para proteger os corpos d'água que abastecem a cidade) e o Parque Estadual do Utinga, grande ponto turístico e de conservação de espécies animais e vegetais. Outro grande problema da Rodovia da Liberdade é a exposição do Quilombo do Abacatal, outras comunidades e terras do entorno da obra a invasão de terras, especulação imobiliária e o crescimento urbano desordenado. Por isso é necessário pressionar os responsáveis para que seja evitada tanta degradação ambiental e impactos sociais.2.169 de 3.000 AssinaturasCriado por Rodovia Liberdade NÃO
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PELA REABERTURA IMEDIATA E URGENTE DA SEDE DO ICMBio NA RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ!A Reserva Biológica do Tinguá nasceu a partir das lutas da sociedade civil em Nova Iguaçu e na Baixada Fluminense, em razão da necessidade inadiável da preservação de seus recursos hídricos e da riqueza de sua biodiversidade endêmica de flora e fauna, apontada em estudos e pesquisas científicas. Prova disso foi a descoberta, em 1965, do menor anfíbio do mundo (o "Sapo-pulga") pelo professor e pesquisador Eugênio Izecksohn, da UFRRJ (Universidade Federal Rural do RJ). A Reserva Biológica do Tinguá, portanto, ficou marcada como a única Unidade de Conservação Ambiental existente no país cuja criação ocorreu "de baixo para cima", a partir da vontade da população e de seus movimentos sociais organizados. Inclusive, a Rebio-Tinguá constitui-se numa das Unidades de Conservação Federal do país mais afetadas por empreendimentos de infra-estrutura que invadem seu território, como as linhas de transmissão de energia de Furnas Centrais Elétricas, três faixas de dutos (duas de óleo e uma de gás) da Petrobras, que cortam o subsolo da floresta e que representam iminente risco de incêndios florestais e de poluição de seus lençóis freáticos subterrâneos, em caso da ocorrência de vazamento de óleo de seus dutos. Há também no interior da Rebio-Tinguá 12 represas de captação de água administradas pela CEDAE (empresa estatal do governo do estado do RJ). Quase 80% por cento do abastecimento público de água da Baixada Fluminense dependem da Reserva Biológica do Tinguá, onde foram instalados, desde a época do Império, diversos aquedutos e represas de captação, até hoje cumprindo importante função social como bacia hidrográfica auxiliar ao Rio Guandu, que também recebe as águas do Rio Paraíba do Sul. Todas as empresas citadas acima (Furnas, Petrobras e CEDAE) fazem uso do território da Reserva do Tinguá (espaço aéreo e subsolo) e não repassam um centavo sequer para fins de compensação ambiental em favor de sua preservação, tendo em vista a riqueza e a fragilidade de sua biodiversidade, com muitas espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção e diversas outras ainda desconhecidas pela Ciência. Um completo absurdo e um verdadeiro descaso! Há também um aterro sanitário funcionando numa área do entorno da referida Unidade de Conservação, no bairro iguaçuano de Adrianópolis (zona de amortecimento da Rebio-Tinguá), além da proximidade com a REDUC - Refinaria Duque de Caxias. Tais fatores, associados ao efeito de borda e à crescente urbanização no entorno, resultam em distúrbios ecológicos causadores da perda da rica biodiversidade na região. Para demonstrar a importância e grandeza daquela região, a UNESCO (órgão das Nações Unidas) classificou, em 1993, a Reserva Biológica do Tinguá como Patrimônio Natural da Humanidade, na categoria de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, em razão do potencial de seus recursos hídricos e de sua biodiversidade de flora e fauna. PELA REABERTURA IMEDIATA E URGENTE DA SEDE DO INSTITUTO CHICO MENDES NA REGIÃO DA RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ!113 de 200 AssinaturasCriado por Ricardo Portugal