• Defenda O Parque São Francisco
    Situado no Centro da cidade de Blumenau, o Parque São Francisco é um espaço acessível que recebe dezenas de pessoas diariamente, promovendo educação ambiental, recreação e conexão com a natureza, o que é tão raro hoje em dia. Oficialmente denominado “Parque Natural Municipal São Francisco de Assis”, foi legalmente instituído em 25 de outubro de 1995, pela Lei Municipal nº 99/95, sendo enquadrado como uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Isso quer dizer que esta área objetiva a conservação da biodiversidade; apenas podem ser realizadas pesquisas científicas, atividades de educação e interpretação ambiental e turismo ecológico no local. Durante esses quase 28 anos de existência já foram realizadas inúmeras pesquisas científicas no Parque São Francisco de Assis, inclusive, com publicações em revistas internacionais, comprovando a importância da conservação dessa área que abriga mais de 394 espécies de plantas, 160 de aves, 22 de mamíferos e 15 de anfíbios, além de nascentes e cursos d’água. Dentre estas espécies, diversas estão ameaçadas de extinção. Recentemente, pesquisadores descobriram e descreveram 2 novas espécies de fungos para a ciência, contribuindo ainda mais para o desenvolvimento científico e para entendimento da biodiversidade do planeta.
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    Criado por Greenpeace Vale do Itajaí
  • Vamos manter a árvore!
    Esta árvore tem cerca de 70 anos de idade, tem história e faz parte do "cartão postal" da cidade, além de ser parte do que resta de natureza no local, colaborando com a manutenção da fauna, absorção de água e com o clima, sendo uma das poucas sombras naturais que ainda existem neste espaço. É importante salientar que o Código Municipal do Meio Ambiente, Lei Complementar nº 1616/2004, em seu artigo 175, inciso VII, prevê a possibilidade da extração quando não existe solução técnica para evitar a retirada. Surgindo a dúvida se a Secretaria responsável pela obra, levou à exaustão a procura de solução técnica para evitar a extração. O artigo 178 da referida lei cita que que os projeto de infra-estrutura urbana e de sistema viário deverão ser compatibilizados com a arborização, desde que os exemplares a serem mantidos, justifiquem as alterações necessárias nos referidos projetos. Em relação a esse artigo, é importante ressaltar que no projeto inicial, a árvore foi preservada. Após a revisão do projeto, ela foi condenada à extração e em seguida ao transplante para outro local. No entanto, essa árvore tem ligação com a história da cidade, tem ligação com os moradores do entorno, além de ser um berçário para aves e um local de pouso e descanso para outras, como também um exemplar de prestação de serviços ambientais naquela região, inclusive combatendo as ilhas de calor, fenômenos que tem causados prejuízos à saúde dos munícipes.
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    Criado por Juliana de Camargo Cerdeira
  • Amazônia de Pé
    POR QUE AGORA?  Nos últimos anos, temos assistido a um ritmo acelerado de destruição da Amazônia. Nosso país bateu recorde de desmatamento, queimadas, extração ilegal de madeira e contaminação do solo. Só em 2021, perdemos 13 mil km² da nossa floresta — o equivalente a 216 campos de futebol por hora! Se seguirmos nesse ritmo, corremos o risco de perder a floresta pra sempre. Não temos mais tempo de ficarmos parados. POR QUE DESTINAR FLORESTAS PÚBLICAS?  A principal causa de desmatamento na Amazônia é a invasão de florestas públicas por grileiros. Essas terras públicas pertencem ao Estado e somam quase 50 milhões de hectares, o dobro do tamanho do estado de São Paulo. As florestas públicas não são terras sem dono; são riquezas de todos nós. O que queremos é garantir sua proteção destinando-as a quem já provou que sabe como protegê-las. POR QUE INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, PEQUENOS PRODUTORES EXTRATIVISTAS E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO?  Os povos indígenas e quilombolas são considerados os Guardiões da Floresta, por protegerem os territórios onde vivem. Apenas 1,6% do desmatamento na Amazônia nos últimos 30 anos aconteceu em terras indígenas. As unidades de conservação também são responsáveis pela proteção da floresta e podem ser Parques Naturais, Áreas de Proteção Ambiental, Reservas Extrativistas e outras.
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    Criado por João Rocha Vianna
  • MILENA CAYRES #PRESENTE NA RUA!
    Milena Cayres foi uma comunicóloga e ativista socioambiental, trabalhou Greenpeace e a Anistia Internacional, formando uma rede de ativistas do Norte, Nordeste e Centro-oeste do país, que hoje lideram agendas de meio ambiente e direitos humanos. Esteve à frente de projetos como o Banana Terra, proporcionando ferramentas e conhecimentos essenciais para a luta de tantos jovens de todo o Brasil. Marcar seu nome no espaço físico é honrar sua missão, propósito e trabalho em planeta terra.
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    Criado por GREENPEACE SALVADOR
  • Salve a Serra da Moeda
    É o principal ponto turístico da região e lar de diversas espécies de plantas e animais.
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    Criado por Lucas Veríssimo Campos dos Santos
  • Contra Todo Defensivo Prejudicial aos Seres Polinizadores!
    Pelo simples fato em que o momento que acaba se os seres Polinizadores acaba se a Vida! Sozinho, nada conseguiria, mais Juntos Somos Invencíveis! NOSSAS VIDAS DEPENDEM DELES, SEM ELES NÃO HAVERÁ VIDA ✓✓✓
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    Criado por Guilherme Tardivelli Magalhães
  • Ajude o povo NOKE KUIN da aldeia SHONOYA - Help the NOKE KUIN people of the SHONOYA tribe
    Lutar pela causa, resistência e sobrevivência indígena é lutar pela vida dos povos originários, pela raiz ancestral e cultural do país, pela vida da floresta e seu ecossistema.
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    Criado por Pedro Antonio de Sousa Reimao
  • ARBORIZAÇÃO PÇA JOÃO ROCHA MACHADO - UIBAÍ
    Plantas exóticas não-nativas, como as palmeiras, podem agir como intrusas afetando o equilíbrio do ecossistema, utilizando demasiados recursos hídricos, além de não promoverem a sombra necessária para a população que circula na área citada. Cultivar espécies arbóreas próprias do bioma Caatinga tem grande importância ecológica e ajuda a promover a valorização da flora local. ASSINE ESSA PETIÇÃO, COMPARTILHE, APOIE A INICIATIVA para que possamos gerar mudanças significativas e preservar nosso pé de serra! Para saber mais, SIGA O @movimentomenosum !
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    Criado por Ruth Hiorrane Reis
  • Represa de Rifaina Poluída - Não vamos deixar
    Eu e um grande número de rancheiros, mergulhadores, frequentadores e moradores da Rifaina nos reunimos virtualmente por meio de um grupo de WhatsApp, e viemos pedir o vosso apoio para impedir a destruição da represa de Jaguara e consequentemente do turismo e da cidade de Rifaina. Veja as fotos em: https://photos.app.goo.gl/6watgVEe1Ak3KGpv9
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    Criado por NETO BOZELLI
  • Sim à demarcação da Terra Indígena Konhún Mág! Não à concessão da FLONA Canela!
    Já existe vasto material comprovando a ancestralidade Kaingang na região da FLONA de Canela. A comunidade é descendente direta do cacique João Grande (Nicué) que liderou o povo Kaingang contra as invasões promovidas pelas frentes de expansão. O processo de colonização do Governo reduziu o território Kaingang e obrigou muitos desses indígenas a procurar refúgio em locais distantes do seu território ancestral. Neste sentido, a retomada Konhún Mág é uma tentativa de reparar parte dos equívocos produzidos pelo Estado Brasileiro. Apesar de a FUNAI estar elaborando os estudos técnicos para reconhecimento dessa terra indígena, o povo Kaingang sofre a ameaça de ser expulso do seu próprio território ancestral. Além disso, o Governo Federal está promovendo a concessão da FLONA de Canela junto ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem consultar o povo Kaingang, ignorando completamente o processo de demarcação, um flagrante desrespeito a legislação brasileira e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Exigimos, assim, que as entidades responsáveis fiscalizem tais ações de modo que seja garantido ao povo Kaingang a residência, o andamento do processo de demarcação da terra indígena Konhún Mág e o fim do processo de concessão da FLONA de Canela. APOIAM ESTA CAUSA: - Grupo de Voluntários do Greenpeace Porto Alegre. - Associação dos Geógrafos Profissionais do Rio Grande do Sul (AGP/RS) - Associação dos Geógrafos Brasileiros seção Porto Alegre (AGB- PoA). - Marcha Mundial das Mulheres - Caxias do Sul; - Advogados Sem Fronteiras - Comissão de Direitos Humanos OAB Caxias do Sul - Programa Biblioteca Viva: Laboratório de Criatividade (UFRGS) - Núcleo de antropologia das sociedades indígenas e tradicionais (NIT/PPGAS-UFRGS) - Saberes indígenas na escola - Núcleo UFRGS - Coletivo Catarse - Teia dos povos em Luta no Rio Grande do Sul - Seção Sindical ANDES/UFRGS - Departamento de Serviço Social (UFRGS) - Instituto Toda Vida - Preserva Zona Sul - Programa de Extensão Movimentos Sociais e Serviço Social: educação popular e lutas sociais (DSS/UFRGS) - PET Cursos da Saúde Noturnos (UFRGS) - PET Conexões Participação e Controle Social em Saúde (UFRGS) - 350.org Brasil - CIUPOA - Centro de Inteligência Urbana de Porto Alegre
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    Criado por Grupo de Voluntários Greenpeace Porto Alegre Picture
  • Mata Ciliar de Jundiaí pede socorro
    Precisamos conservar o meio ambiente, precisamos preservar nossa fauna. Os animais estão sendo agredidos por máquinas, por barulho delas, por diversos fatores humanos, que não deveriam estar acontecendo.
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    Criado por Andre Nuya Oliveira
  • Rodovia da Liberdade NÃO!
    A construção da Rodovia da Liberdade irá impactar de forma direta não apenas toda a UFRA, mas também a fauna e flora atualmente preservados dentro da universidade. Os problemas vão desde afugentamento de fauna, fragmentação de hábitat, atropelamento de animais silvestres, até o desmatamento de grandes áreas de floresta nativa. O empreendimento também terá impactos ambientais na Área der Preservação Ambiental (APA) de Belém (a qual foi criada para proteger os corpos d'água que abastecem a cidade) e o Parque Estadual do Utinga, grande ponto turístico e de conservação de espécies animais e vegetais. Outro grande problema da Rodovia da Liberdade é a exposição do Quilombo do Abacatal, outras comunidades e terras do entorno da obra a invasão de terras, especulação imobiliária e o crescimento urbano desordenado. Por isso é necessário pressionar os responsáveis para que seja evitada tanta degradação ambiental e impactos sociais.
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    Criado por Rodovia Liberdade NÃO