• Não ao desmatamento do Complexo do Parque dos Poderes!
    Tal vegetação desempenha inúmeros serviços ecossistêmicos e se essas ações continuarem haverá significativo impacto na fauna e flora local e na qualidade de vida dos habitantes dessa região. Além disso, refletirá em impacto econômico já que esta região da cidade é valorizada pela presença de vegetação nativa que confere conforto térmico aos moradores, valor aos imóveis da região, valor turístico (com a observação da vida silvestre) e valor social, pois se trata, também, de área de lazer aos cidadãos.
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    Criado por Caio Áspet
  • OS PÁSSAROS PEDEM SOCORRO
    Estão construindo prédios de 10 andares na Av. João Pessoa em frente ao Parque. Isto está interferindo na circulação dos pássaros na região. No local existem muitas casas com pátios onde tem muitas árvores (araçá, pitanga, coquinho, abacate, ameixa, laranja, entre outras nativas e exóticas: são mais de 30 árvores) que servem de alimento e abrigo para pássaros (sabiá laranjeira, sanhaçu azul, sanhaço laranja, periquitos, papagaios, cambacicas, pardal, pomba rola, pica pau amarelo, várias espécies de beija flor, gavião, sabiá una), insetos, morcegos. Já esta sendo construído uma prédio em local onde foram derrubadas várias árvores, entre elas uma araucária de mais de 50 anos que era local de nidificação de bem-te-vis e rabos-de-palha. Pássaros que não são mais vistos na região. Já foram derrubadas 11 árvores sendo que a compensação ambiental seria plantar 3 mudas no local em janeiro de 2018 e que não foram plantadas até agora. Além disto, a construção de prédios altos vai dificultar a circulação de ar na região e influenciar na qualidade de vida das pessoas que ali habitam. Ainda, a construção de mais prédios vai aumentar o afluxo de carros e pessoas na região dificultando a mobilidade sendo que hoje já temos congestionamentos na av. João Pessoa e arredores. O parque é uma importante área verde próxima ao centro da capital contribuindo para a circulação do ar e consequente diminuição da poluição mas isto será modificado com a construção de prédios altos na região.
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    Criado por Suzana Nietiedt
  • Limpeza do Rio Capibaribe
    Tendo em vista a importância histórica, cultural e ambiental do Rio Capibaribe, que tem uma bela diversidade em sua composição. Um rio que costumava ser admirado, hoje está podre, cheirando mal e morrendo aos poucos. Segundo o IBGE, o Rio Capibaribe se encontra na 7ª posição, no ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil. Essa é a imagem que deixaremos para as próximas gerações? Que falhamos e estamos passando a bola? Podemos mais, junto podemos deixar o velho Capibaribe novo, de novo.
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    Criado por Carol Marinho
  • O Brasil precisa de mais ferrovias
    Todos sabemos que os trens foram desativados, a partir dos anos de 1960, contra o interesse do povo. Todos sabemos que na década de 1990 houve a privatização "do resto dos trens", que a empresa que comprou a malha férrea, por interesse obscuro, não investe na recuperação dos trens, como se obrigou. O governo brasileiro investir em ferrovias, um transporte mais rápido, mais barato e menos poluente que poderia impulsionar a infraestrutura brasileira - e tiraria a dependência do transporte rodoviário, que representa 65% do total e atrapalha o trânsito nos grandes centros, é mais poluente, deixa as empresas mais suscetíveis a roubos de carga, custa mais e leva a mais acidentes.
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    Criado por Laura Xavier
  • Guaratinguetá rumo aos 400 anos!! Desafio dos ODS pela qualidade de vida!!
    Como instrumento de aplicação das políticas públicas a médio e longo prazo buscando tornar o município exemplo em gestão geradora do bem estar social e da qualidade de vida com sustentabilidade!
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    Criado por Humberto Alckmin
  • Não matem os macacos
    A preservação desse animal ajuda no equilíbrio do ecossistema de minha região. Esses animais também servem de alerta para a população sobre a presença do vírus da febre amarela. Quando morrem de febre amarela, podemos estar certos da presença do vírus na região, mas se são esterminados não poderemos ter a certeza da presença desse vírus.
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    Criado por Conceição Acioli
  • Fim das charretes e exploração aos animais na Cidade Imperial
    No início deste ano houve um plebiscito na Câmara dos Vereadores (Petrópolis - Rio De Janeiro) com o objetivo de decidir o destino das charretes e de seus condutores. A decisão não foi tomada na devida ocasião. Foi tema de proposta, a utilização de carros elétricos como forma de substituição dos animais. Também como uma opção para as famílias que dependem desta atividade para o seu sustento. O prefeito Bernardo Rossi recebeu em Março deste ano um termo de intenção assinado pelos condutores a favor desta substituição. O termo foi assinado por nove dos treze condutores. Experiências como está, ocorreram na Ilha de Paquetá também no Rio de Janeiro. Onde houve a substituição das charretes por carros elétricos para manter o turismo de uma forma que proteja os animais. Está previsto para esta semana na Câmara a votação que irá definir a extinção ou não do serviço de charretes na cidade de Petrópolis. Queremos uma cidade que não apenas fomente o turismo mas que apoie e seja referência no Direito dos Animais. Texto para reflexão: "Talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos que jamais poderiam ter-lhe sido negados, a não ser pela mão da tirania. Os franceses já descobriram que o escuro da pele não é motivo para que um ser humano seja irremediavelmente abandonado aos caprichos de um torturador. É possível que algum dia se reconheça que o número de pernas, a vilosidade da pele ou a terminação do osso sacro são razões igualmente insuficientes para se abandonar um ser senciente ao mesmo destino. O que mais deveria traçar a linha intransponível? A faculdade da razão, ou, talvez, a capacidade da linguagem? Mas um cavalo ou um cão adultos são incomparavelmente mais racionais e comunicativos do que um bebê de um dia, uma semana, ou até mesmo um mês. Supondo, porém, que as coisas não fossem assim, que importância teria tal fato? A questão é ‘Eles são capazes da raciocinar?’, nem ‘São capazes de falar?’, mas, sim: ‘Eles são capazes de sofrer?’ ” Jeremy Betham (1748-1832) (In: BENTHAN, Jeremy, The Principles of Morals and Legislation, cap. XVII, I, nota ao par. 41978, Apud LEVAI, Laerte Fernando. Crueldade consentida – Crítica à razão antropocêntrica. Revista brasileira de direito ambiental, v. 1, n. 1, p. 171-190, 17 maio 2006, p. 175)
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    Criado por Sintique Carvalho Picture
  • Salve O Rio Jequitinhonha em Salto da Divisa-MG
    Pois assim estaríamos recuperando um ecossistema inteiro. Antes da barragem o Rio Jequitinhonha era tão lindo que até pessoas de outros países vinham o visitar, durante seu enchimento milhares de animais morreram e uma mata inteira foi afundada nas águas da destruição. Se os governantes tomassem as medidas necessárias teríamos um oasis como antes em Minas Gerais veríamos espécies que desapareceram da natureza que aqui existiam em abundância como o pássaro Catatau e o Tamanduá Bandeira, teríamos também nossa Mata Atlântica de volta e os pescadores e as lavadeiras teriam seu sustento de cada dia. POR FAVOR OLHEM PARA ESSA REGIÃO QUE SEMPRE FOI TÃO ESQUECIDA PELO PAÍS MAS QUE AGORA QUER TER SUA VOZ OUVIDA! ASSINE ESSA CAMPANHA, AJUDE O VELHO JEQUI!
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    Criado por Salto da Divisa
  • MEU BAIRRO ESTA ABANDONADO
    FAÇA SUA PARTE DENUNCIE A PREFEITURA DE SÃO PAULO
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    Criado por André Galieta
  • Pelo fim da destruição dos atrativos turísticos da Chapada Diamantina.
    Usando o correto manejo do Morro do Pai Inácio como exemplo para o manejo dos demais atrativos turísticos.
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    Criado por Luiz Francisco Eduardo Jorge Krug
  • Todos pelo Sumidouro
    Pretendem instalar na paradisíaca ilha de São Francisco do Sul mais um porto. A ilha de São Francisco do Sul é quase 3 x menor que a CIDADE do Rio de Janeiro e menos que 2 x maior que Santos apenas. Já tem um porto público, o TGB um terminal graneleiro que já tem a liberação para destruir vasta extensão de vegetação para o início da construção, o projeto de um porto chamado MarAzul, o estaleiro CMO e este projeto atual Porto Brasil Sul, além de inúmeros armazéns que armazenam grãos e fertilizantes. Fertilizantes que causaram a evacuação de vários bairros, inclusive do hospital, deixando um bombeiro em estado grave por inalação da fumaça., após um incêndio químico em 2015. Vale lembrar que mais armazéns deverão ser construídos porque mais fertilizantes estarão em movimento. São Francisco do Sul se transformará na Nova Cubatão, sem manguezais, águas poluídas e uma bomba relógio com um única saída, uma rodovia de mão dupla para a retirada de quase 50.000 habitantes.O Porto Brasil Sul terá área de 146,28 hectares (o equivalente a 1.460.000 metros quadrados, na entrada do canal de acesso ao Porto de São Francisco do Sul. O acesso pela rodovia Duque de Caxias vai se conectar ao Norte da BR-280, rodovia de acesso ao Porto de São Francisco do Sul. No local deverão ser construídos sete terminais portuários – de contêineres, granéis, cargas gerais, fertilizantes, gás natural, de produtos líquidos, e mais um terminal de veículos, além de centro administrativo.O empreendimento vai ter área acostável de 2.412 metros. Para operar com segurança, está estimada a necessidade de dragagem de 407.600 metros cúbicos (extremamente prejudicial à preservação das Toninhas, animais que vivem na Baia da Babitonga e ameaçadas de extinção) especialmente para atender às demandas dos terminais de granéis fertilizantes e terminal de gás. Ainda será necessário fazer derrocagem de 301.909 metros quadrados e implantação de quebra-mar para viabilizar o terminal de gás. Na região do Sumidouro, onde este porto pretende se instalar, existem espécies da flora endêmicas que não existem em outro lugar. Não há como compensar esta destruição. A população de São Francisco de Sul exige um amplo estudo e avaliação do impacto do trânsito de caminhões nessa localidade, o grau de poluição sonora e das águas, sem contar com o prejuízo a um dos berçários de aves da mata atlântica mais importantes do Sul do país. Haverá a supressão e devastação de mais de 4km de restinga e mangue apenas nas obras do porto, e não há informação sobre como será feito o acesso a este porto de maneira viável já que as estradas que levam até o local não comportam o trânsito de turistas hoje. Provavelmente além dos 4 km devastados será necessária uma devastação ainda maior, além de desapropriações para a construção destes acessos . A cidade já conta com um Porto Público (APSFS), Um Porto Privado (TESC) e do outro lado da baia da Babitonga ainda temos o Porto de Itapoá, sem mencionar outros investimentos da área portuária como o Terminal Graneleiro da Babitonga (TGB), o porto MARAZUL e o estaleiro CMO. Ajudem‐nos a proteger a baia da Babitonga. somos a favor da preservação da Área de Preservação Permanente na praia do Forte e o desenvolvimento da ilha através de projetos sustentáveis e amparados por leis federais. Somos a favor do turismo ecológico, do apoio à micro empresa ligada ao turismo em todas as suas áreas, do turismo esportivo, turismo receptivo e da pesca artesanal. Isto trará renda às famílias locais e o desenvolvimento do município.
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    Criado por Aninha Tibério
  • Vá de Bike, Imperatriz!
    Conforme a realidade econômica da nossa cidade, grande parte dos trabalhadores se utilizam de bicicletas como principal meio de transporte além do número crescente de adeptos do ciclismo como modalidade de esporte, saúde e qualidade de vida. O principal objetivo do projeto é diminuir a quantidade de ciclistas transitando nas vias de tráfego que são destinadas sobretudo para motos, veículos e transporte de cargas e garantir maior segurança aos usuários e sobretudo promover o desenvolvimento sustentável da cidade.
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    Criado por Adenilson Mouta