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Para: Marcelo Crivella, Prefeito do Rio de Janeiro
SOS Floresta do Camboatá - Diga Não Ao Autódromo no Rio de Janeiro

Precisamos impedir, de todas as formas, a destruição de uma reserva ambiental fabulosa, com inúmeras espécies árvores, animais e plantas, algumas, inclusive, em extinção. Não podemos permitir o grande impacto da construção de um autódromo nesta região única.
Por que isso é importante?
Nós, humanos, e também os animais, sofremos com o impacto da poluição do ar, poluição sonora e com a alteração do clima, onde uma das causas da elevação da temperatura é o desmatamento. A Floresta de Camboatá, em Deodoro, é o último lugar de Mat Atlântica de áreas planas do Município do Rio de Janeiro, com nascentes e áreas úmidas, onde no período de cheias ressurgem os peixes rivulídeos, conhecidos como peixes das nuvens - por reaparecem com as chuvas. E ela precisa ser protegida!
Precisamos da ajuda de todos que amam a natureza, pois não queremos um autódromo nesta região. Eu e meu grupo ecológico, mais outras pessoas de outros grupos, estamos completamente envolvidos a favor desta floresta, que representa muito para nós.
Existem outras áreas do exército, próximas à Deodoro, que já foram degradadas anteriormente, desde o Pan Americano, em 2008, que podem ser utilizadas para a construção do autódromo, e que causariam menos impacto do que a construção na Floresta de Camboatá.
Trata-se de uma região única, com um ecossistema equilibrado, que pode desaparecer se sofrer as intervenções necessárias para a instalação do autódromo.
Por isso, por ser único, este paraíso ecológico, pedra preciosa, tesouro ambiental, precisa ser preservado!
Existe respaldo de pesquisadores do Instituto Jardim Botânico, que conhecem bem o local, e desde a década de 80 desenvolvem pesquisas e coletas de sementes nativas raras de Mata Atlântica, para enriquecer a diversidade ambiental do próprio Jardim Botânico do Rio de Janeiro com plantas raras, ameaçadas de extinção.